tag:blogger.com,1999:blog-65279154575828178152024-02-20T18:40:23.963-03:00MOmentOS INTERmitENTESAndresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.comBlogger75125tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-67773067336415057282011-08-22T17:41:00.004-03:002011-11-04T21:05:05.035-02:00Tem_poO hoje não tem tempo<br />para o ontem<br />acabado, restaurado, santificado<br />na superfície de querer ser<br />e não era<br />não foi<br />não teve tempo<br />para ser seu tempo<br />no seu tempo<br />que tempo?<br />Não houve tempo<br />acaso de tempo<br />ressonância de ontem<br />tempo de hoje.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-49052018245243018402011-08-22T16:51:00.002-03:002011-08-22T17:41:35.148-03:00RepresentaçãoUm
<br />CORAÇÃO
<br />bate
<br />des_controlado
<br />fixo
<br />pensamento.
<br />Lembrança.
<br />Pessoa,
<br />figura
<br />sem escala
<br />fantasia
<br />de remoto controle
<br />fruta
<br />cores.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-87548432870819847162011-08-22T16:19:00.002-03:002011-08-22T16:51:06.566-03:00Ia láLá ia
<br />toda vestida de branco,
<br />de negro.
<br />Lá ia
<br />Lá ia
<br />toda vestida
<br />toda dourada de sol,
<br />despida de sangue
<br />que purpura a púrpura
<br />cura da exaltação
<br />da carne
<br />que ia
<br />ia, ia, ia...
<br />lá.
<br />Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-73600262208528097772011-08-22T15:46:00.002-03:002011-08-22T16:18:48.728-03:00RotaLá ia a gaivota
<br />para
<br />quedas de skatistas
<br />tombos de cotovias
<br />vias de acesso
<br />reconvexo de
<br />começo
<br />avesso
<br />do nexo
<br />recomeça o
<br />contraeixo
<br />do não eixo
<br />queixo,
<br />queixa de
<br />quero-quero
<br />lero-lero
<br />eira beira
<br />nova Era
<br />de idas e vindas
<br />lá gaia
<br />a gaivota
<br />volta
<br />rota
<br />meia-volta
<br />em vias
<br />remotas de
<br />canto
<br />cantos
<br />corte de idas
<br />não vindas
<br />recaidas
<br />idas.
<br />Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-62455320286413034142011-08-22T15:42:00.001-03:002011-08-22T15:46:43.333-03:00Gosto de MERDADescobri!
<br />Descobri hoje
<br />nos labirintos
<br />de uma conversa
<br />infrutífera
<br />que ainda gosto.
<br />E tudo virou
<br />gosto de merda.
<br />Que merda!Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-32525974804383689462011-08-22T15:34:00.002-03:002011-08-22T15:42:51.519-03:00ÍcaroO pássaro
<br />a cantar
<br />canta pela janela
<br />sobrevoa, sobrevoar
<br />voa, voar
<br />ao ar...
<br />alado
<br />abalado
<br />embalado
<br />no canto
<br />solto
<br />ao luar
<br />a valsar
<br />baladas,
<br />ressoar
<br />assas
<br />soltas
<br />no voo
<br />voo, voo, voo
<br />recolhido
<br />ao céu.
<br />Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-91093599916886988852011-08-22T15:08:00.002-03:002011-08-22T15:34:31.112-03:00Natural do BichoNatureza enfadonha
<br />desmatada
<br />na mata
<br />morta da alma
<br />do homem natural.
<br />Reserva.
<br />Inaturalidade
<br />da identidade
<br />idade
<br />real
<br />da irresponsabilidade
<br />real do homem
<br />que sonha
<br />ser natural
<br />hipocresia fatal
<br />que mata
<br />e desmata
<br />a irrealidade
<br />que urra
<br />para ser se
<br />o faz ser
<br />abortado
<br />de dor
<br />na dor
<br />transversal
<br />da alma
<br />lavada,
<br />degenerada,
<br />degradada,
<br />degradação
<br />da realidade
<br />fatal,
<br />crível
<br />natural do homem
<br />que se corrompe
<br />nefasto
<br />Fausto
<br />real de si mesmo
<br />na amostra
<br />possível
<br />verrossímel
<br />que recai
<br />em si mesmo
<br />por si mesmo
<br />esmo.
<br />
<br />
<br />Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-17323417989357848362011-08-22T14:32:00.002-03:002011-08-22T15:08:18.529-03:00Ponto...O sentir
<br />não é o ponto,
<br />mas o ponto e vírgua
<br />da criação
<br />não,
<br />não dá pra
<br />não ser,
<br />ser o que
<br />não se é
<br />não,
<br />não dá pra ser
<br />a boa figura
<br />da sonata,
<br />liberdade verdadeira
<br />realidade que não é verbal
<br />Não é ser,
<br />ser do não ser
<br />resentido,
<br />a sentir
<br />a vírgula circular.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-21141905053803901332011-08-18T19:37:00.004-03:002011-08-18T20:14:45.460-03:00Real de rosaA vida é real
<br />real_mente
<br />engraçada
<br />como uma rosa
<br />que desabrocha
<br />como a moça
<br />rosa
<br />ganhada,
<br />colhida.
<br />
<br />Que sorri
<br />pra vida
<br />pra rosa
<br />branca
<br />
<br />cor de nuvem
<br />no céu afrouxa
<br />o vento que corta
<br />a meia dúzia
<br />de rosas
<br />múltipla cores
<br />presentes
<br />pra ver a graça da vida
<br />pra se fazer de
<br />graça
<br />pra rima
<br />que desflora
<br />por real,
<br />irreal
<br />de Rosa.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-10512986777368430352011-08-18T19:24:00.004-03:002011-08-18T20:11:46.741-03:00Idade do BichoNão sinta o peso da idade
<br />sinta o peso do mundo,
<br />da human_idade que corre
<br />em busca do nada
<br />e do tudo
<br />da coisa feita, desfeita e refeita
<br />redemoinho de vezes
<br />de mim, em mim
<br />de ouvidos que não ouvem,
<br />sentem
<br />de vozes que não falam,
<br />ouvem
<br />de corações que não batem,
<br />calam
<br />escalam
<br />escadas de idades que flutuam
<br />crescentes na descendência
<br />do peso das coisas
<br />da febre íntima
<br />de ser
<br />equacionado
<br />no diminuto
<br />da soma
<br />do peso do mundo
<br />na superfície das coisas
<br />ao tempo
<br />mesmo tempo
<br />de bicho perdido
<br />no mato sedento
<br />do bicho que somos
<br />que éramos
<br />a seguir
<br />perdido
<br />encontrado
<br />a encontrar
<br />no cu do mundo
<br />nu
<br />dentro
<br />do tudo
<br />avesso
<br />a idade do mundo.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-25507803325424845242011-06-22T20:08:00.002-03:002011-06-22T20:11:37.976-03:00PoPoesias,<br />Poiesis<br />Põe, tira<br />Ter, não ter<br />infinito<br />fino da vida<br />caminho infinito<br />labirinto<br />quase <br />perdido<br />escorregadio<br />de semeeira<br />eira, beira<br />na mesma<br />incessante<br />ante poesia<br />comum a esteira.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-57960786288246280272010-04-28T00:23:00.003-03:002010-05-19T03:52:25.542-03:00...Os vírus morreram<br />embriagados<br />nas formigas<br />cozidas<br />trazidas <br />nas erosões subterrâneas<br />das formas<br />das coisas<br />de ser<br />não ter<br />pedras <br />na boca<br />do estômago<br />entalado<br />no não dito<br />e tenho dito<br />da bio_diversidade<br />cidade<br />idade do brio<br />da não embriaguez<br />das coisas<br />dos vírus<br />interrompidos<br />a morrerem<br />encurralados<br />no reverso<br />verso<br />avesso<br />da coisa <br />essa<br />pedra essa<br />seca essa<br />ressaca após a hora dessa.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-72614326388248806852010-04-28T00:03:00.006-03:002010-05-19T03:52:45.761-03:00...O calculado caos desmedido<br /><br />Respira<br />inspira o oco<br />acaso de<br />paredes enfileiradas<br />construídas, destruídas<br />na superfície aérea<br />poluída do horizonte<br />Sombra deserta<br />remontada na transvida<br />cadente do caos de pé, chão<br />força de ter não ter<br />todas as coisas<br />vê<br />Mas ser para quem<br />o inaudito caso caos pensado<br />é ignorado<br />das <br />nas coisas <br />corroendo pessoas<br />pessoas corroendo pessoas<br />pessoas corroendo<br />coisas<br />coisas corroendo coisas<br />ascos de coisas<br /><br />Sensações mesmas,<br />sensações outras<br />sensações...<br />na construção, destruição<br />do caos medido<br />sentido<br />santificado<br />calculado<br />pelo São caos <br />medido.<br /><br />A_mém.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-17198425024436705022010-04-14T00:04:00.003-03:002010-05-19T03:48:33.084-03:00En_graça_vidaA vida é real<br />realmente<br />engraçada<br />Como uma rosa<br />que desabrocha<br />Como a moça <br />que ergue a rosa<br />ganha_da<br />e sorri<br />pra vida<br />e pra rosa<br />que é branca<br />Como a cor da<br />nuvem<br />no céu que<br />afrouxa<br />Como a outra que<br />compra<br />meia dúzia de<br />rosas <br />de múltiplas cores<br />e se dá de presente<br />pra ver a<br />graça da vida<br />pra se fazer de<br />graça<br />pra rima<br />que sonha pétalas<br />por real<br />irreal<br />da rosa<br />em graça<br />de vida.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-42191669439007473522010-04-13T23:31:00.002-03:002010-05-19T03:48:33.084-03:00Bicho IINão sinto o peso da idade,<br />sinto o peso do mundo<br />da humanidade que corre<br />em busca do nada<br />e do tudo<br />da coisa feita, desfeita e <br />refeita<br />redemoinho de vezes <br />de mim<br />em mim<br />de ouvidos que não ouvem,<br />sentem <br />de vozes que não falam,<br />ouvem<br />de corações que não batem,<br />calam<br />escalas de idades que flutuam<br />crescentes na descendência<br />do peso das coisas<br />da febre íntima<br />de ser<br />de estar sendo<br />equacionado<br />no diminuto<br />da soma<br />do peso do mundo,<br />na superfície das coisas<br />do tudo<br />do nada<br />que é tudo do nada<br />nada do tudo<br />do tudo ao mesmo tempo<br />do bicho perdido no mato<br />sedento<br />do bicho que sou<br />e fui<br />a seguir<br />perdido<br />encontrado<br />se encontrando<br />no cu do mundo<br />cu nu<br />dentro do tudo<br />avesso a idade do mundo.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-4019611228655922272010-04-13T23:08:00.003-03:002010-05-19T03:48:33.084-03:00Bicho IEu sou um bicho assustado<br />no meio do mato<br />vazio<br />da cidade ao longe<br />que soa música no ar<br />da casa ali<br />ali perto<br />desnuda em sua brancura<br />perdida<br />de alma preenchida<br />na cidade aberta<br />de arcos ao ar<br />a ronronar<br />suspiros ao luar<br />escondido no ardor <br />do por<br />Sol ao entonar<br />vozes as estrelas<br />a talhar<br />o silêncio a retomar<br />as luzes da cidade<br />a clarear<br />o mato se afugentar<br />na doce candura <br />do bicho <br />no meio <br />de tudo <br />que ali esta.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-83941060033141675512010-02-07T00:30:00.004-02:002010-05-19T03:53:39.711-03:00LinhasMinha mão<br />espalmada<br />no espaço <br />terrestre<br />giratório<br />de linhas, linhas<br />nas linhas<br />da palma da minha mão<br />que esticam<br />esticam, esticam<br />as linhas, linho, limbos<br />umedecidos do meu ão.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-29021851444878343822010-01-30T01:40:00.004-02:002010-05-19T03:54:06.496-03:00RE_correAbraço oco<br />Abraço não sentido<br />Não dado<br />e bipartido<br />em bloqueios que<br />entendo,<br />não entendo<br />tendo <br />carência<br />que velo<br /><br />sinto<br /><br />no beijo do asfalto ferido<br />na malha fina <br />RECORRENTE<br />que geme<br />gema<br />no gozo da imaginação<br />que abre asas aos fremitos<br />de tesão recolhido<br />que late,<br />ruiva<br />ao desespero do <br />ser<br />que parte,<br />partindo,<br />partido<br />na ânsia de querer mais<br />de ser mais<br />de refugiar menos<br />de permitir-se por<br />inteiro.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-10117235316994408392009-09-10T23:50:00.001-03:002010-05-19T03:54:37.934-03:00...Vida, vida, vida<br />leve surda<br />ácida vidaAndresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-74712759476771087882009-08-22T20:44:00.004-03:002011-06-22T20:14:16.380-03:00Hanna FlorOblíqua pintura de mulher<br />Consoante ausência<br />que reaflora a flora da menina mulher<br />de figura que interpela os in-conscientes<br />Esfinge híbrida coerente<br />carente, recente<br />que sente<br />remota sentinela cadente<br />que chora e bebe mar<br /><br />Na ávida!<br />Rajada batida<br />que há<br />que havia<br />na superfície escarlate<br />no fundo havia<br />Não, há<br />recorrência fuga<br />de lua<br />minguante no ressonar<br />quarto crescente na mão da menina<br />cheia no coração aberto pro mar<br />nova nos olhos cor de âmbar<br /><br />da flora que reaflora na mulher menina<br />menina mulher<br /><br />Flor que reaflora a cada dia<br />a cada noite<br />inaudita, inalterada<br />de flora exposta<br />lânguida e híbrida<br />na candura bruta<br />de flor mulher<br />Na delicadeza selvagem<br />de flor menina<br />que reaflora<br />a flora<br />contida<br />oblíqua<br />da pintura de<br />mulher menina<br />menina mulher.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-18651806633384252642009-06-29T19:16:00.003-03:002010-05-19T03:55:17.590-03:00...O homem pega o papel do lixo pra limpar sua sujeira<br /><br />A criança passa correndo da fome<br /><br />O carro acelera o passar do sinal amarelo<br /><br />O transeunte respira com a cabeça encostada no chão, sustentando seus 200 quilos de grilos<br /><br />O velho caga a sombra da morte<br /><br />A mulher decipa sua responsabilidade geradora<br /><br />E os outros, <br />nós outros, <br />outros mesmos, <br />outros eus<br />que se explodam.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-10230163511160611992009-06-25T23:40:00.004-03:002010-05-19T03:55:35.236-03:00São caosO calculado caos desmedido<br />Respira, inspira o<br />oco acaso de<br />paredes enfileradas<br />construídas, destruídas<br />na superfície aérea<br />poluída do horizonte<br />sombra deserta<br />remontada na transviada<br />cadência do caos de pé, chão<br /><br />Força de ter não ter<br />Todas as coisas<br />Não ser para quem vê<br />o inaldito caso caos pensado<br />das coisas corruendo pessoas<br />pessoas corruendo pessoas<br />pessoas corruendo coisas<br />coisas curruendo coisas<br />ascos de coisas<br />sensações mesmas<br />sensações outras<br />sensações...<br />na construção, destruição<br />do caos medido<br />sentido<br />santificado <br />calculado<br />pelo<br />São<br />caos<br />Amém.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-90548788089379690202009-06-07T22:20:00.007-03:002010-05-19T03:55:53.728-03:00BemBem-te-vi sem pátria<br />voo que escreve sua morada<br />Remoto bem de Bem-te-vi<br />Bem-te-vi<br />Bem-te-vi.<br /><br />Bem, te vi<br />Bem, te vi<br />ontem, <br />anteontem<br />Te vi, bem<br />Tu esta_vás sem morada,<br />sem mala<br />sem remédio<br />sem eira nem beira<br />mas tu esta_vás <br /><br />E eu ia ia<br />atrás de ti, Bem<br />E eu vou vou<br />voo voo voo<br />atrás de tuas asas caídas.<br /><br />Vás pássaro contente <br />esmaga o seu soluço<br />e canta a sua angústia<br />que delíra <br /><br />Bem-te-vi<br />Bem-te-vi<br />Bem-te-vi<br /><br />Vi te Bem<br />Bem te vi<br />te vi Bem<br />Bem te vi ontem,<br />anteontem,<br />hoje,<br />agora te vi<br />Bem-te-vi.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-16225793861920461532009-06-07T22:17:00.002-03:002010-05-19T03:56:21.112-03:00...Estopim de calma<br />de alma lavada.<br /><br />Meditação repentina<br />retinas retidas...Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6527915457582817815.post-92183060772319537942009-05-26T19:33:00.003-03:002010-05-19T03:56:39.704-03:00...Surto, surtido, contido<br />ímpares vezes<br />ovíparos ouvidos.Andresa Reishttp://www.blogger.com/profile/15041636505499572882noreply@blogger.com0