São 18h42. Não, não é.
Marco o tempo ou deixo ele me marcar?
Não sei responder.
Penso, penso, penso...
E esse movimento exercitado
Do pensar é quase como as batidas do coração.
Tuntum, tuntum, tuntum...
Tudo pára e eu já não tenho o sentido do tempo.
Somente as andanças do meu coração a marcar.

9 de mar. de 2009
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