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29 de jul. de 2008

Plu - imagem

Plácido.
Plácido.
Plácido.
Aço.
Açoites. Plásticos
Chamo, chamo
Beijos, beija-flores
que preso, amarrados
desabrocham figurados.
Pena de quem?
De quem? do acido
Palácios!
Palácios
de algo dentro fora
de eixos desarmados
desarrumados por nós, naturalizados
de matérias desencaixadas
que enlaçam o gosto da fecundação profunda
de algo que não é só meu
e que dentro remexe fazendo,
e de fora espalma sendo.

Mas... não ouço
não sei porque
não ouço
Porquê? Porquê não houve nada
Nada, nada ados dos Plácidos Palácios.
Que chamo, chamo, clamo em pôr
dentro e fora das penas dos passarinhos.
Passa, passa inhos indo no
Plácido, aço plástico
Palácio acido
que voa voa arcaicos.

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