Presentes, passados, pretéritos perfeitos,
imperfeitos que remontam tão desarmados
E esse tão meu que não consigo expor
E identificá-lo, pra que?
Pela tenra simbioze traumatizante
da revelaçÃO já conhecida.
E o que fazer com as possíveis, somente possíveis
distinçÕEs que a espera,
o bem querer. Ah! o quê
Tem a dizer, a gritar, a urrar no
espaço/tempo perdido de redemoinhos oblíquos
De tentativas dissonantes que constrÕEm
miticulosamente este provir permeditado de
SensaçÔEs vazias dilaceradas.

8 de mai. de 2008
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