Tudo tão estranho. Todos os sentimentos são tão metaforicamente metonímicos e distantes da emoção puramente dita e retida.
E as pessoas/signos.
Os signos não completam-se, simplesmente se alimentam encadeados de planícies sistémicas. Igual a mamãe mamífero alimentando seus filhotinhos.
E esse todinho? E o ato mesmo? Um precisa do outro e ao mesmo tempo somos livres, individualmente, individuos unos, mas dependentes...
Mas essa coletividade como que é que fica?
Porque precisamos tanto crer nela?
Será que para continuarmos a ser seres individuais a procura de nós mesmo. E nada flui assim só externamente, mas interiormente...

29 de mai. de 2008
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